sexta-feira, 5 de junho de 2015

O mundo lulopetista e as caixas de lenços de papel.

Eu ando lendo e ouvindo uma porção de coisas que me faz chegar à conclusão que o Brasil não é pais para amadores. Amador não entende este país. Será que um dia entenderei?  Outro dia aportei no blog de Francisco Weffort e encontre a magistral comparação: “Tanta é a corrupção nos governos do PT que, como já se disse, os casos se encadeiam uns aos outros como lenços de papel. Quando você puxa um saem pelo menos três.  De uma caixinha de lenços para outra, a fileira parece tornar-se interminável[1]. É isto mesmo.

Criou-se a Lei de Acesso à Informação para controlar o governo, que para não ser controlado cria caixas pretas (ver o BNDES e os empréstimos os países amigos e pra as empresas do peito). Agora querem identificar os israelitas imaginando que poderiam estar desenvolvendo armamentos que poderiam usar contra os palestinos. E entregar esta relação (de bandeja) ao Comitê Santa-Mariense de Solidariedade ao Povo Palestino[2].

Outro dia andei comentando que Dilma estava certa quando falava, em sua campanha, que o seu governo era padrão FIFA. Teve gente que não gostou achando que eu estava desprestigiando a Doutora Presidenta. Não estava; eu estava achando que ela era coerente. A Polícia Federal norte-americana (FBI) mostrou-nos o que era a FIFA.

Agora preciso fazer um reparo: não é o Brasil que é padrão FIFA; é a FIFA que é padrão Brasil lulopetista. Basta comprar os valores da corrupção brasileira com os valores da corrupção da FIFA.

Seu Blastter, frente as denúncias, resolver entregar o chapéu daqui a seis meses. Do lado de cá do Atlântico dona Dilma quer segurar o chapéu por mais 43 meses e seu Luís Inácio o quer por mais 48 meses.

Não há caixas de lenços que dê conta.

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