domingo, 1 de março de 2015

Por falar em amarelar

Outro dia eu li uma expressão, não me lembro de onde, que os petistas veem o mundo pelo espelho… Em face disto combatem todos os que não se assemelham a eles. Portanto o mundo tem que ser como eles são. Eu me lembrei disto quando vi um vídeo que explicava – didaticamente – o significado de “coxinha”. Dizia o “didata” que a expressão “política” foi inspirada nas coxinhas que compramos nas padarias: muito enchimento e pouco conteúdo. Esta ideia define bem o militante petista.

Como entre os coxinhas não existe conteúdo, as suas expressões não têm significados lógicos. Recebi uma postagem que se referia à fala de Lula na ABI, chamando os seus adversários políticos “para o pau”. Claro, com os governos incompetentes do PT ela precisa virar a mesa para ver se consegue alguns votinhos. Virando a mesa, Dilma, a sua criatura, cairá junto. Foi uma chamada para um golpe. Já imaginaram Lula na Presidência e Stédile como vice? Estaríamos bem arrumados.

A postagem falava que os tucanos amarelaram com as bravatas de Lula. Amarelar, segundo o Houaiss, é tornar amarelo e a cor amarela é a cor que se convencionou para chamar a atenção. No trânsito, por exemplo, o amarelo antecede o vermelho, sinal do perigo. Toda a situação de perigo é antecedida por sinalização de cor amarela.  Mas, ainda segundo Houaiss, amarelar também é “perder a coragem diante de uma situação difícil, perigosa, embaraçosa etc.” Por exemplo: quando Evo Morales invadiu as duas refinarias da Petrobras, Lula amarelou. Isto é acovardou-se.

O que realmente aconteceu, a bravata de Lula fez acender a luz amarela de todos os brasileiros e não somente dos tucanos, como propagam os MAV do PT. Amarelo de sinal de perigo, pois o discurso dele foi um convite a golpe. Não sei se conseguirá, mas a declaração golpista foi clara. Ninguém se acovardou, mas todos estamos em alerta.

Por falar em amarelar:

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União investiga a suspeita de que a Petrobrás tenha aceitado tomar prejuízo em um contrato com a estatal boliviana YPFB. A manobra permitiria repasse maior de dinheiro ao país vizinho, governado por Evo Morales, um aliado ideológico do PT. 

O MP aponta o ex-presidente da estatal José Sergio Gabrielli como responsável por um possível dano ao erário federal causado pela decisão.
Mas quer que o TCU avalie se houve, de fato, prejuízo. O tribunal avaliará também quais as outras pessoas e instâncias da empresa responsáveis por aprovar um aditivo contratual que permitiu aos bolivianos diminuir o potencial calorífico mínimo do gás entregue diariamente pela YPFB à empresa brasileira. 

“É imperativo averiguar o fato de a repactuação estar fora das práticas da indústria do petróleo e de não gerar aparentemente nenhuma vantagem para a empresa brasileira”, escreveu o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, autor da representação entregue na sexta-feira.

BZ-Que houve prejuízo, ninguém discute: HOUVE, SIM. O “hermano” Evo Morales, numa atitude inamistosa, quebrou os contratos internacionais em vigor, e mandou o exército boliviano invadir as propriedades da Petrobrás, e expulsar os brasileiros de lá. O Brasil não esboçou nenhuma reação, numa atitude muito suspeita, como se o fato tivesse a concordância prévia do Lula, então presidente do Brasil. A “diplomacia ideológica” brasileira, também nada fez. Se o Gabrielli foi responsável, estava sob as ordens do Lula, que também deve ser responsabilizado


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